segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

a posse

estava numa cidade muito movimentada no meio de prédios com varias pessoas enlouquecidas querendo ver a posse da presidente que seria num prédio logo ali adiante; mas o problema é que nao tinha espaço para todo mundo e as coisas começaram a pegar valendo; num determinado momento decidimos que nao iríamos mais assistir essa posse dado o tamanho da fila mas o bode cismou e foi para la para ficar por pelo menos 2 horas para entrar; perguntei a um dono de bar no meio daquela multidão toda como fariam isso se nao tinha lugar; ele disse q tb nao entendia aquela loucura toda pela posse e mais estranho ainda que nao iriam televisionar, talvez por isso q estavam tao loucos para ver, apesar de muitos ja desistindo; no entanto, aos poucos os carros começaram a se bater e à medida que íamos caminhando víamos diversos carros muito batidos, na frente, nos lados uma loucura completa; fomos comer e nao sabíamos onde; uma hora, talvez cansada de esperar a clarice começar a comer num buffet numa mesa grande ao ar livre mas eu a chamei para irmos mais acima onde o ronaldo nos esperava numa outra mesa; ninguém sabia como pedir a comida, tínhamos medo de tudo naquele cenário de caos, nem como pagaríamos a comida e nem para quem; e assim foi ate q mais tarde o valdir heinen aparece numa esquina com um carro verde, estranho, quadrado, para na esquina e começa a atirar garrafas vazias de uísque na rua, as quebrando; o pessoal na rua fica indignado com esse vandalismo e quando ele percebe (apos ter quebrado umas 4 garrafas) vem em nossa direção e tenta se aproximar com o carro ao máximo da calcada para se explicar no que imediatamente encosta com o pneu dianteiro direito no meio fio e como estava muito rápido bate forte, o carro se desestabiliza e vai novamente para o meio da rua; assustado, ele continua correndo de maneira torta pela rua; e o caos continuava;