sábado, 18 de dezembro de 2010
por pedras e bares antigos, com amigos
terça-feira, 16 de novembro de 2010
no inferno
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
cao peonato
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
herança das redes
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
a deriva no mar
isto aconteceu nos anos 50 em outro lugar; agora por estes dias, as pessoas se preocupam um monte com ajudar as pessoas e parecem sentir isso mesmo, mas nem sempre foi assim; teve um caso de 6 pessoas que ficaram a deriva no mar devido a um acidente com a sua embarcacao; como na epoca a comunicacao era bem inferior ao de hoje e tambem a tecnologia menos avancadas, as autoridades chegaram (meio rapidamente) a conclusao de que nao havia meio de salvar aquelas almas; entao, o radio de contacto (unico meio que alimentava as suas esperancas) foi simplesmente desligado e as criaturas abandonadas … a deriva. nunca mais se soube deles e de sua embarcacao; foi como se simplesmente (e essa era uma solucao genial por parte das autoridades, pois resolveu mesmo a questao) tivessem desaparecido da face da terra; imaginem as familias como devem ter recebido essa noticia; nunca mais verao seus irmaos, pais, sobrinhos, … nem terao noticias sequer de como morreram, onde acabaram de afundar, para onde foram, etc; nada de pensar naquela onda macabra de enterrar seus corpos; imaginem tambem o que deve ter passado na cabeca daquelas pessoas ao finalmente se darem por conta que haviam sido abandonados pelo corte do radio; quantas vezes ainda mantiveram a esperanca (por quando tempo?); quantas tentativas devem ter feito ainda de contacto com tudo que se mexia no horizonte? nem navios perdidos, nem miragens; e tomar agua salgado e pegar sol e chuva; como comer; como ver a morte se aproximar tao lentamente; sera que alguem ficou doente? e como os outros tentaram ajudar; como ajudar sem ajudar; e quando finalmente um morreu, teve muita sorte de ser o primeiro? realmente, naquela época as pessoas pensavam diferente de hoje; pode ser a informacao mais disponivel, pode ser que se coloquem no lugar dessas pessoas e como o mar pode ser tudo ao mesmo tempo.
ajuda de fora
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
stones on stage
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
desenhos
sábado, 11 de setembro de 2010
sombras flutuantes na cabeç
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
cidade estranha e palhaço
domingo, 23 de maio de 2010
em parte, a vida
...
terça-feira, 18 de maio de 2010
passeando de bike pelo nordeste
terça-feira, 30 de março de 2010
as luas contam
sábado, 13 de março de 2010
conversando com o mutucão
em um chat de uma radio;
- cara, sabado passado me emocionei contigo ouvindo o mutucao;
- eh mesmo !! mas pq ?
- é que ele me mandou um abraco e disse que tinha sido atraves de ti e que tu era um baita parcero dele:
" o jose é um grande amigo; conheci ele de varias vezes que compareceu aos meus shows, sempre muito bem educado e bem humorado; aqueles fans que fazem as nossas cancoes e a nossa carreira valerem a pena; sabe aquelas pessoas agradaveis de se conhecer? pois sempre dessa forma, tomando umas que outras, e me faziam feliz por aqueles shows; grande jose, que agora se mudou para o nordeste e se lamenta por nao poder mais comparecer ao believe, mas que sempre esta conectado conosco pela rede; saudacoes"
- e assim me senti honrada pela lembranca e de saber que conheci, mesmo que virtualmente, mais uma pessoa legal;
- mas que beleza; é que o mutuca é gente finissima, é cara que entende mesmo da sonzera;
- legal mesmo; gostei muito do programa dele; agora ja vou la sempre;
- legal estar com voces.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
About the Beat Generation" by Jack Kerouac
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
PSICOMAT
Havia um curso que era uma mistura de psicologia com matematica; nesse curso de 1 mes, as pessoas eram levadas a viver situacoes do cotidiano, despertadas por argumentos da psicologia e tinham que os resolver utilizando solucoes matematicas; para tanto, tinham aulas pela manha e a tarde as emocoes, situacoes e conflitos encontrados nas aulas de psicologia deveriam ter uma interpretacao matematica para serem resolvidos; as pessoas durante esse periodo moravam em montanhas em cavernas encravadas na rocha em condicoes bem precárias; la, tinham que resolver problemas como por exemplo, como puxar agua para cima, como espantar os ratos, como criar uma rota de alimentacao, etc., utilizando instrumentos cuja funcionalidade tinha sido calculada e argumentada matematicamente; dispunham apenas de instrumentos rudimentares como madeira e cordas. A ideia principal era levar as pessoas a verificarem a importancia matemática na pratica de seus dia-a-dia, tanto em situacoes de controle quanto emocionais; porventura, alguem poderia nessas experiencias descobrir algo (ou um metodo) novo. Todos gostavam muito da experiencia.